Parado.
Ele consegue sentir. É um desejo. Uma vontade de. Um quase segredo. Quase porque já foi dito. Mas prefere, por ora, manter assim: com caráter misterioso.
Até que cegará a hora d'ele voltar a desvelar o que estava coberto de poeira, esquecido no fundo da estante empoeirada, com seus livros que nunca leu. Voltará ele, sentindo-se mais pleno. Sendo muitos... Mas, por enquanto, o palco fica no campo imaterial e seu segredo, ainda guardado atrás das cortinas veludo vermelho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário